
Passei a visitar aquele apartamento sempre que possível, embora achasse que certas marcas intocáveis de antes deveriam se manter assim – estáticas, sem o incomodar da minha presença.
Dorme, dorme, menininha...
Hã hã hã hã...
Sem Bicho papão e estas crenças autodestrutivas do nosso país...E se ela fosse alemã de verdade?
Adormeci, na mesma instância do dia anterior....ouvindo a canção da minha costumeira passagem.
Seria preciso dormir toda vez que quisesse inspiração pra “Saga de Helga?” Sim, o livro corria de vento em popa, a editora me cobrava todos os detalhes e sempre que passava a vista naquele apartamento as idéias brotavam, autenticamente e de forma automática. As minhas visões eram freqüentes, a menina parecia viver ainda naquele apartamento, como se nada...
Um comentário:
doiiiido!
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